Esta imagem é muito forte.
Numa sociedade onde a carência abunda, um livro perdido representa muito.
A sociedade ocidental deveria pensar, não duas vezes mas sim três ou mais, antes de estar sempre a lamentar-se da crise, por não poder consumir mais um carro, um televisor ou uma viagem.
Será que o ser humano sempre foi assim tão egoísta? Ou será que a sociedade actual mudou as regras do decoro e da modéstia?
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